domingo, outubro 22, 2006

Manderlay

Imagem retirada do filme Manderlay de Lars Von Trier

Escravidão e auto-estima


A abolição da escravidão no Brasil, há 118 anos, colocou os negros numa situação sui generis. Apesar de livres, estavam também sem teto, sem emprego, sem alimentação, sem direitos, não tiveram acesso à educação.Foram discriminados em todos os setores da vida do país; situação que de forma bastante lenta vem sendo transformada durante o correr do século XX, especialmente na segunda metade dele, embora seja ainda bastante grave a situação dos negros no país.


Auto-estima

Ao observarmos o relacionamento entre brancos e negros nas diferentes instituições sociais, é possível notar a atitude ainda muitas vezes submissa e inferiorizada dos negros diante de não-negros. Comparando-a à atitude claramente orgulhosa e altiva diante da diferença racial por parte, entre outros, de grupos orientais, surge a pergunta: como compreender a postura diferenciada de ambos os grupos diante da diferença? Por que negros, diferentemente dos orientais, parecem não sentir orgulho de sua diferença ou pelo menos não expressam isto, em sua grande maioria?
É também intrigante o fato de que preconceito e discriminação raciais estejam se transformando tão lentamente enquanto outros valores sociais e até mesmo morais, transformam-se mais rapidamente. E, apesar de negros constituírem a maioria da população brasileira, a maior parte deles admite sofrer discriminação racial explícita ou implícita e parece não ter adquirido ainda força suficiente para impor sua inserção em bases mais positivas na nossa sociedade.

Minha experiência com a questão do racismo, como toda pessoa negra, ocorreu quando me entendi como gente. Tudo começa com a destruição da auto-estima da criança negra. Na escola ela é tratada de forma diferente, porque tem a cor da pele diferente das outras. Os heróis da História do Brasil são todos brancos, o único herói negro - Zumbi dos Palmares - é pouco conhecido. É muito simples imaginar o que representa para uma criança negra ter os seus ancestrais sempre referenciados como escravos. Isso destrói a auto-estima. Uma pessoa sem auto-estima está destruída na raiz. Nada pode se não conseguir entender como e por que isso se dá, o que normalmente só vai acontecer na idade adulta. Dojival Vieira, jornalista, advogado e poeta, criador da ONG ABC SEM RACISMO.

Quando saio de férias do trabalho ou escolares, minha vida vira um caos. Não tenho hora para dormir, acordar ou comer. Em poucos dias, começo a sentir falta da imposição de horários. O que fazer com tanta liberdade? O sujeito acostumado ao assujeitamento.

sábado, outubro 21, 2006

Chianti CVZ S.p.A Radda in Chianti Italia



Custei a achar algo sobre esse vinho na rede. Os dados fornecidos no rótulo frontal são: CHIANTI Denominazione di Origine Controllata e Garantita, 2004. Imbottigliato da CVZ S.p.A. - Radda in Chianti - Italia. No verso, apenas dados da importadora: Asahi Biru. E no site da Asahi Biru o parecer de um enólogo não mencionado.


"芳醇な香りをもち、心地よい酸味としっかりしたコクのバランスがよいワインです"。


CVZ quer dizer Casa Vinicola Zonin, S.p.A. uma incógnita. Engarrafado por Casa Vinicola Zonin, mas quem produz? No site não há nenhuma menção do vinho importado pela Asahi. As uvas são as Sangiovese. Radda in Chianti é a região.


Radda In Chianti

A região do Chianti cobre uma área irregular entre a Florença e Siena, definindo dois estilos diferentes de vinho. Seis áreas de plantio produzem o Chianti Normale, algumas vezes com nomes específicos dos lugares como Colli Senesi, Colli Fiorentini e Colli Arentini. A área central do Chianti é a melhor de todas e fica numa região de colinas, praticamente numa linha reta entre Florença e Siena. Esse é o distrito Classico que inclui as cidades de Radda, Castellina, Gaiole e Greve. Devido ao clima e solo superiores os melhores Chianti tradicionalmente são dessa área e por isso mesmo mais caros.

CASA VINICOLA ZONIN s.p.a.
Via Borgolecco, 9 36053
Gambellara VICENZA
Tel.+39 0444 640111
Fax +39 0444 640201
"Dentre os outros Chianti mencionados é o que apresenta o sabor mais suave. Meu paladar infantil se contenta em dizer que gostou do vinho. E que ele acompanhou muito bem o gnocchi que o amorzinho preparou"

quarta-feira, outubro 11, 2006

Ma vie sans toi.


Foto de Alberto Monteiro.

segunda-feira, outubro 09, 2006

Automne sans feuilles




















"Aka aka to hi wa tsurenaku mo aki no kaze"

Apesar do sol
Ardendo sem compaixão,
O vento de outono.

Bashô

Chianti San Caio 2002



Vino: tinto joven.
Región: Denominazione di Origine Controllata e Garantita Chianti, Italia.
Uva: Sangiovese 90% y Cannaiolo Nero 10% .
Grado alcohólico: 12% Vol.
Acidez total: 5.08 grs/l Tártrica.
Temperatura de servicio: 12-15 o C

CHIANTI SAN CAIO 2002


Observaciones de la cata
Color rojo rubí con reflejos púrpura en el ribete. Aromas frutales de intensidad media. En boca es suave con grata acidez y retronasal típicamente frutal.
Consumo-guarda
Disfrútelo ahora y mantendrá sus cualidades por 3 años más.
Gastronomía
Recomendado para todo tipo de pastas, quesos ligeros, carnes blancas, aves y pescados semicondimentados, carnes rojas a la parrilla.

Antecedentes
El nombre de “Chianti” es de uso corriente desde el siglo XIII, época en que estaba todavía vinculado a las colinas cercanas de Radda, Gaiole y Castellina; antes del siglo XIX, el Chianti se prensaba en primer lugar de las uvas cannaiolo, añadiendo sólo un poco de sangiovese o de malvasía. Bettino Ricasoli, hijo de una familia noble toscana, nombrado en 1861 Primer Ministro de la nueva Italia y propietario del negocio vinícola Ricasoli, fue quien desarrolló la receta del Chianti: 70% de sangiovese, 15 % de cannaiolo nero, 10% de variedades blancas como trebbiano toscano y malvasía de chianti y 5% de otras clases de vid. Actualmente el reglamento señala un 85% de sangiovese y están autorizadas la cabernet sauvignon, la merlot y otras cepas tintas hasta una proporción del

domingo, outubro 08, 2006

Chianti Rufina


Eu não sei nada sobre vinhos. Apenas bebo. Me satisfaço em dizer se gosto ou não. Mas é interessante saber o que significam todos aqueles nomes que estão escritos no rótulo da garrafa. E o mais divertido é ficar imaginando os sabores e odores sentidos pelos enólogos. Meus sentidos são muito primitivos ainda.




"Vermelho rubi com reflexos violáceos. Maduro e complexo, com frutas vermelhas, especiarias doces e notas mentoladas. Encorpado e charmoso na boca, com taninos e acidez bem amalgamados".




FATTORIA DI BASCIANO
Nome azienda
FATTORIA DI BASCIANO
Sede operativa
Viale Duca della Vittoria 159
(FI)
Tel 055-8397034
Fax 055-8399250
Email masirenzo@virgilio.it


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CHIANTI RUFINA DOCG
Chianti Rufina

Servizi

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Storia

La Fattoria di Basciano è stata acquistata dalla famiglia Masi intorno al 1925. Il borghetto si erge intorno ad una torre di guardia del 1200, recentemente restaurata, dove viene svolta attività di Agriturismo di alto livello
Famiglia
La famiglia Masi è composta da Renzo Masi, fondatore dell'azienda, Annalisa Masi, moglie responsabile dell'attività di Agriturismo, dott. Paolo Masi, enologo laureato presso la Facoltà di Agraria dell'UNiversità di Firenze; Anna Rita Masi, moglie, responsabile della ricezione e del settore estero
Attività
La ns. attività si struttura su due linee: la Renzo Masi, per la quale siamo "negociants", e la Fattoria di Basciano, per la quale siamo produttori
Produzione
Vino Bianco e Rosso di Toscana, Sangiovese, Chianti e Chianti Riserva. Chianti Rufina, cru "Vigna il Corto" e "I Pini", Chianti Rufina Riserva, Vinsanto e olio
Produzione media annua in n. bottiglie
1
Ampiezza dei vitigni in ettari
0.00
Come raggiungerci
Siamo situati nel cuore del Chianti Rufina. La cantina si trova a Rufina (25 Km da Firenze), mentre la Fattoria, situata nella frazione di Monteb

J'ai passé le jour en lavant les vêtements

Gobelets et bouteille vides





SENSIVINI CHIANTI CLASSICO DOCG

Sensi Vini
Via Cerbaia, 107 - 51035 Lamporecchio - Pistoia
Tel.: 0039 057382917 - Fax: 0039 057381751




Os Vinhos Chianti

Originária da região da toscana, entre Florença e Siena, Itália. Este vinho é associado com as garrafas revestidas de palha chamadas Fiaschi, e que se popularizou em função desta ser soprada à mão e revestida por palha.
A história nos conta que o Barão Bettino Ricasoli, desenvolveu uma fórmula para este vinho, e assim mais tarde serviu de modelo para todos os produtores do vinho Chianti. Nesta fórmula era especificada a quantidade de cada casta a ser utilizada para que assim fosse determinado vinho chianti.
Hoje, não se utiliza tanto castas brancas em função de tornar o vinho muito leve.
Este vinho é um blend com castas tanto tintas como brancas, permitindo ficar pronto mais cedo. O vinho ou blend Chianti clássico apresenta graduação alcoólica mínima de 12 graus, além de possuir um grande potencial para o envelhecimento, sendo mais rico e encorpado que o vinho Chianti comum.
O vinho clássico reserva deve ter sua graduação acima de 12,5, além de ser envelhecido por no mínimo 24 meses em tonéis de madeira, barricas ou tanques, sendo que o mínimo exigido em barricas ou tonéis de madeira seja de 2 anos, proporcionando assim mais concentração de frutas, estrutura e riqueza ao vinho.
Após ter permanecido este tempo descansando, deverá ainda ficar mais 3 meses resfriando na garrafa.
Existe até uma simbologia para se identificar um vinho Chianti,um galo preto rodeado de um fundo que pode ser vermelho ou dourado, no qual esta cor determinará se esse vinho é reserva ou não.

LENDA DO GALLO NERO


Uma das lendas folclóricas mais antigas envolvendo as regiões vinícolas vem da Idade Média e tem como personagem principal uma ave faminta. O galo mais famoso da história do vinho viveu na Toscana há mais de 400 anos e teve um papel decisivo numa certa disputa política. Chegou mesmo a evitar uma guerra! O Galo Negro, ou, em italiano, "Gallo Nero", virou o símbolo de um dos vinhos mais famosos do mundo, o Chianti.




DOCG

D.O.C.G. (Denominazione di Origine Controllata e Garantita)
Primeiramente classificados em 1970 com a intenção de adicionar uma classificação de qualidade para o topo da pirâmide de vinho. Os 14 vinhos DOCG indicam a mais alta qualidade (vinhos que não são apenas "controlados", mas "garantidos"). Os vinhos DOCG são os nomes famosos como Barolo, Barbaresco, Chianti, Brunello di Montalcino e Vino Nobile di Montepulciano. Vinhos adicionais são solicitados por meio de classificação de DOCG, para que o grupo de 14 vinhos existentes continue crescendo.

Toscana
Chianti é a maior zona de vinho existente na Toscana. Todas as zonas são status DOCG e estão divididas em sete distritos. Dois distritos têm vinhos disponíveis no mercado mundial. Chianti Classico (Classico se refere à área não definida para uma reserva ou um posterior engarrafamento) e Chianti Ruffina. Adicionando aos seus distritos de produção, os vinhos Chianti variam em estilo de acordo com o envelhecimento.

Chianti DOCG é sempre um vinho tinto seco, com notas de fruta muito concentrada, mas, freqüentemente, feito diretamente com as uvas Sangiovese. Chianti combina com comidas e seus sabores e aromas de violeta e cereja são impressionantes. Chianti pode durar dez anos ou mais se for bem armazenado.

sábado, outubro 07, 2006

Vin et quelque boisson japonaise


L'Heure du sommeil dans l'usine














Hipnos era o deus grego do sono.

Pais e irmãos

Hipnos era filho de Nix (a noite, a escuridão acima de Gaia). Teve muitos irmãos, entre os quais seu irmão gêmeo Tânatos, a morte. Os seus outros irmãos nasceram apenas da vontade de Nix, ou da ajuda de Érebo ("a escuridão profunda que se formou no momento da criação". Os seus irmãos eram:

Tânatos, a morte;
Moiras, o destino;
Éter, a luz;
Éris, a discórdia;
Hemera, o dia;
Hespérides, a tarde;
Apáte, o engano;
Filótes, a amizade;
Geras, a velhice;
Lissa, a loucura;
Momo, o escárnio;
Oizus, a miséria;
Morfeu, o sonho;
Lete, o esquecimento;
Até, o erro;
Nêmesis, a ética;
Kera, o destino do homem em seus momentos finais;
Moro, o quinhão que cada homem receberá em vida;

História de Hipnos

Hipnos (o sono) viveu no palácio construído dentro de uma caverna grande no oeste distante, onde o sol nunca chegou, porque ninguém tinha um galo que acordasse o mundo, nem gansos ou cães, de modo que Hipnos viveu sempre em tranquilidade, em paz e silêncio.

Do outro lado de todo este lugar peculiar passava Lete, o rio do esquecimento, e nas margens, outras plantas cresciam aquele junto com colaborando com murmuro liso de águas limpidas do rio a dormir. No meio do palácio estava uma cama bonita, cercada pelas cortinas pretas em que Hipnos descansou em penas macias com um sonho calmo flagelado das histórias. Seu filho, Morfeu tomou cuidado de que ninguém o acordasse.

Hipnos teve também outras duas crianças chamadas Iquelo e Fantaso. Hipnos podia dominar assim muito aos deuses a respeito dos mortais. É representado como uma pessoa nova. Hipnos era o deus do sonho, da atividade a dormir, mas não dos sonhos — histórias que passam em nossos pensamentos, representada por Morfeu.

Segundo Homero, Hipnos vive em Lemmos, e está casado com a Grácia Pasitea, que Hera lhe concedeu em agradecimento por préstimos reealizados. Tem forma humana, mas se torna uma ave antes de dormir.

Outras vezes é representado com um jovem com asas que toca uma flauta na frente dos homens para fazê-los dormir, e que tem um rastro de névoa.

Tem três filhos, Morfeu, Iquelo, tambem chamado de Fobeto, e Fantaso, todos representam os sonhos e sua variedades.

Culto: Embora Hipnos visitasse o mundo real em algumas ocasiões, não teve nehum culto desde os tempos da Grécia Clássica. Nos territórios de Hipnos, é adorado por determinadas criaturas não humanas.

Influências

Hipnos deu nome a terapia psiquiátrica da Hipnose, ou tratamento da Hipnoterapia.
Na série Cavaleiros do Zodíaco de Masami Kurumada, Hypnos é o nome de um dos deuses mensageiros de Hades.

quinta-feira, outubro 05, 2006

Je suis sincèrement désolé

Je suis sincèrement désolé
Je suis sincèrement désolé
Je suis sincèrement désolé
Je suis sincèrement désolé
Je suis sincèrement désolé
Je suis sincèrement désolé
Je suis sincèrement désolé
Je suis sincèrement désolé
Je suis sincèrement désolé
Je suis sincèrement désolé
Je suis sincèrement désolé
Je suis sincèrement désolé
Je suis sincèrement désolé
Je suis sincèrement désolé
Je suis sincèrement désolé
Je suis sincèrement désolé

Presídio.




O indivíduo não cessa de passar de um espaço fechado a outro, cada um com suas leis: primeiro a família, depois a escola ("você não está mais na sua família"), depois a caserna ("você não está mais na escola"), depois a fábrica, de vez em quando o hospital, eventualmente a prisão, que é o meio de confinamento por excelência. É a prisão que serve de modelo analógico: a heroína de Europa 51 pode exclamar, ao ver operários, "pensei estar vendo condenados...". Foucault analisou muito bem o projeto ideal dos meios de confinamento, visível especialmente na fábrica: concentrar; distribuir no espaço; ordenar no tempo; compor no espaço-tempo uma força produtiva cujo efeito deve ser superior à soma das forças elementares.
Foucault.

"Quoi d'étonnant si la prison ressemble aux usines, aux écoles, aux casernes, aux hôpitaux, qui tous ressemblent aux prisons" ?











Restante da pena: 5 meses.

quarta-feira, outubro 04, 2006

O verão virando outono.

Mon Travaille en close.







La vie en close







Poema original em francês: Paulo Leminski
Versões brasileiras: Ivan Justen Santana



la vie en close
c´est une autre chose

c´est lui
c´est moi
c´est ça

c´est la vie des choses
qui n´ont pas
un autre choix


versão a


a vida de saída
é outra coisa da vida

é ele
sou eu
é tudo

é a vida das coisas
que não têm mais
nem contudo




versão b


a vida na partida
é outra das coisas da vida

é aqui
é ali
é além

é a vida de coisas vividas
que já não têm
alternativas






versão c

a vida ao poente
é uma coisa diferente

é a dele
é a minha
é a de quem for


é a vida dos entes
que passaram
de finais mentes


versão d


a vida em close
será uma última pose

sem mas
nem porém
ou senão

será a vida de serás
que não mais
serão

terça-feira, outubro 03, 2006

_____________________Hora do almoço.







A hora do almoço é assim, todo dia. Um pouquinho de brócolis com queijo e hamburguer de frango com soja. Sentar na calçada e ficar de papo-furado, atrás das caixas.
Adoro Vinicius de Moraes, mas essa poesia dele, não está com nada.

Não Comerei da Alface a Verde Pétala



Vinicius de Moraes


Não comerei da alface a verde pétala
Nem da cenoura as hóstias desbotadas
Deixarei as pastagens às manadas
E a quem maior aprouver fazer dieta.

Cajus hei de chupar, mangas-espadas
Talvez pouco elegantes para um poeta
Mas peras e maçãs, deixo-as ao esteta
Que acredita no cromo das saladas.

Não nasci ruminante como os bois
Nem como os coelhos, roedor; nasci
Omnívoro: dêem-me feijão com arroz

E um bife, e um queijo forte, e parati
E eu morrerei feliz, do coração
De ter vivido sem comer em vão.



(Iludia-se o poeta. Num tempo em que as coisas andaram meio pretas, ele teve que se enquadrar direitinho e andou comendo legumes na água e sal como qualquer outro).


Extraído do livro "Para Viver um Grande Amor", Livraria José Olympio Editora S. A.- Rio de Janeiro, 1984, pág. 84.

segunda-feira, outubro 02, 2006

Pôr-do-sol de dentro do carro.



Não costumo ler Blogs, nem postar neles. Estou aqui pois senti vontade de postar num outro Blog. Era preciso cadastro. Cá estou. Não sei o que escrever. Escrever é um exercício. É preciso começar a praticar, aos poucos. Escrevo para mim. Mas se você ler, peço que comente. Comente sem medo, sem medo de julgamento, sem medo de escrever fora dos padrões da gramática. Sem querer impressionar, sem se preocupar, escreva com o coração.